terça-feira, 11 de março de 2014

Eis que este é o meu primeiro artigo no meu espaço virtual em que coloco um pedaço de apreço aos cidadãos do Mundo. Nesta primeira reflexão, quero apenas reflectir sobre o que é a Democracia, o que ela representa perante as concepções literárias.  De certo modo, refiro sucintamente:
 
«Se a Democracia é a casa do carafuz e companhia, existe um paradigma pragmático associado à decisão da demanda vigente da liberdade. Encetei no dicionário uma outra demanda pelo sinónimo desta, dei por mim tendo um corisco na visão, achando uma sofrósina de pensar no amor à Pátria que os demais relevem húbris de modo igual. Sentimento fértil de resiliência da Nação em tempos obscuros. Visto isto, é proibido declarar o "desdê" ao serviço do hino e das vontades lusas. Fosse quem fosse, torna-se inexorável fazer cumprir a Kyrie, aplacar o morboso sentido de deserção em tempo de sufrágio e não dando conseguimento exofítico doutros. Lá como se diz " A felicia protege os audazes", que se tornarão em inquilinos do Panteão Nacional, onde se chamam de heróis de Portugal!»

Fotografia de Marc Schlumpf, www.icarus-design.ch (Democracia directa em Suíça)

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